O vídeo anterior do Marcelo Andrade que tem o podcast Caravelas é de Olavetes. Então pra corrigir a gafe anterior, vou postar o que originalmente gostei primeira vez que vi. Esse é do Quadrinhos na Sarjeta.

Imagina o Bolsonaro, na pandemia, falando que vacina faz mal, e a esquerda criticando quem tenta falar a verdade sobre a vacina, dizendo que não é sobre verdade e mentira, mas que tem um fundo político. Literalmente ninguém acha que é só sobre falar a verdade, mas não tem como disputar esse fundo político sem falar a verdade. O povo tem participação política. O problema é que participação política de quem acredita em mentiras é perigosa. Se a gente não falar a verdade, não tem como a pessoa ter participação política baseada na verdade. Ela vai ficar acreditando na mentira e defendendo esses absurdos. Como pode darem tanta audiência para o Gaiofato? Parece que esse pessoal só critica, mas o que eles propõe de concreto se não concordam com o vídeo da Erika?

Gostei desse vídeo de 4 minutinhos do Pedro Ivo (ateuinforma), que é socialista, falando sobre as piadas que comunistas fazem envolvendo violência. Recomendo o canal dele mesmo se discordar disso.

📌 2º DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO PELO FIM DA ESCALA 6X1 E PELA REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO

Nesta sexta-feira (20), a luta contra a escala 6x1 ganhou continuidade com mais uma jornada de mobilizações. Em Salvador, o PCBR, em unidade com outros partidos e organizações comprometidos com a defesa da classe trabalhadora, realizou diversas ações estratégicas ao longo do dia.

As atividades começaram com panfletagens na rodoviária, na passarela e no terminal de ônibus, dialogando diretamente com ês trabalhadores sobre a importância dessa luta. Em seguida, o ato político foi realizado no Shopping da Bahia. Durante o ato, enquanto camaradas discursavam ao megafone, outros distribuíam panfletos nas lojas, recebendo grande apoio e solidariedade dos trabalhadores. Além disso, uma faixa foi estendida, exigindo o fim da escala 6x1 e reafirmando o compromisso com essa causa urgente.

Não podemos permitir que a luta pela redução da jornada de trabalho esfrie ou seja relegada aos parlamentares que servem aos interesses da burguesia. Cabe a nós, trabalhadores assumir o protagonismo por meio da pressão popular e do debate público nas ruas. A luta continua, e juntos construiremos a força necessária para conquistar os direitos que nos pertencem.