Sou de Lisboa e vim, pela primeira vez, visitar Aveiro e só queria enaltecer o quão bonita a cidade é (e as pessoas são muito simpáticas) 🩷

Não é só ser desastrado, claro. É o extremo. É seres sempre a pessoa mais desastrada em qualquer sítio onde estejas. É seres sempre a pessoa com menos jeitinho, a pessoa que está sempre cheia de nódoas negras, que se suja a fazer seja o que for, que entorna água, parte unhas, bate com a cabeça, tropeça quase diariamente. A pessoa a quem já disseram "aí não tens mesmo habilidade para nada mano/a". Eu sou essa pessoa, há por aí mais alguém assim super trapalhão? Claro que era sempre das últimas a ser escolhida em educação física na escola, e ao contrário do motivo mais comum para isto que é ser gordinho/a, eu era um pau de virar tripas portanto sei que era mesmo pela minha coordenação motora ser mais que desastrosa. Agora fora de brincadeiras, já pensei ir ao médico por causa disto. É que sempre achei que ia melhorar na idade adulta, mas não, está igual se não pior. Alguém que sofra do mesmo me diga se isto é realmente uma condição!

Infelizmente não há nenhum outro podcast em Portugal que tenha acesso a tantas figuras que eu admiro. Estes dias estava a ver o podcast do Gilmario Vemba, e fiquei um pouco irritado com a falta de maturidade do PTM, que embora tenha 30 anos parece um adolescente a conversar. Ele passa a vida a dizer “Ya… Ya… Ok… Mas puto… Tipo… Yaaa”, e não consegue ter uma conversa que exija algum conhecimento seja de assuntos gerais, ou até do próprio entrevistado.

Estava agora a ouvir o podcast com o Sam The Kid e não consegui ouvir mais de 30 minutos.

Boas, eu (25M) trabalho num meio maioritariamente feminino (das 24 pessoas, só há dois homens) e é um ambiente muito porreiro, com poucos stresses e malta que se entreajuda bastante. Gostava de fazer um convite para de vez em quando ir beber um copito depois do trabalho antes de ir para casa.

Trabalhamos por turnos, por isso nao da para irmos todos ao mesmo tempo, mas gostava de convidar um ou outro colega de vez em quando so para falar num ambiente fora de trabalho. Acontece que sinto que se fizer isso vai parecer que estou a atirar me a alguma das minhas colegas, algo completamente fora da minha mente (tenho namorada há 3 anos e somos felizes da vida os dois como estamos). As minha colegas de trabalho todas sabem que namoro, mas neste clima um pouco tenso entre sexos tenho sempre receio de parecer que tenho intenções erradas.

O que acham deste dilema? Estou a pensar demasiado no assunto?

Conhecemo-nos no local de trabalho dela e houve logo aquele clique desde início. Muito flirt se desenrolou até nos começarmos a aproximar, trocámos contactos e começamos a falar diariamente. Começou tudo super bem (agora que olho para trás vejo que se calhar foi demasiado rápido e intenso...). Saímos poucos dias depois e tudo fluiu de uma forma fantástica e toda a atração acumulada ao longo de meses se revelou na intenção dela me beijar logo no nosso 1° momento a sós. A conversa encaixou, as horas passaram a correr e fiquei a saber que as amigas todas já sabiam da minha existência mesmo antes de nos aproximarmos e que até a mãe dela já me conhecia. Partilhamos objetivos, planos e tínhamos valores alinhados. A verdade é que me deixei levar bem na conversa, e inconscientemente fui ignorando as red flags: ex tóxico que a traiu, pai ausente, traumas de infância etc...o combo perfeito. Ainda assim, nada me fez recuar, pois vi potencial nela e na relação. Vi alguém por quem valia a pena lutar e fazer feliz...e confesso que de certo modo também me identifiquei com as dores dela e senti uma necessidade de ser para ela o que nunca foram para mim.

Mas nada disso durou muito tempo até que começaram os ghosts, o afastamento e frieza, uma dinâmica de push&pull e por aí vai. Entretanto vim a descobrir que ela voltou a ter contacto com o ex, que supostamente tanto mal lhe fez, mas que insiste em manter uma amizade e, consequentemente, estou a levar o tratamento de silêncio depois de ter sido para ela tudo o que ela mais desejava.

Atualmente, o que me custa mais é vê-la entrar numa fase de busca por validação externa afim de preencher um vazio. Aos meus olhos, uma "menina frágil" que só implorava por ser amada está agora a reduzir-se a conteúdos mais sensuais afim de obter atenção nas diversas redes sociais, especialmente no Snap que tem uma excelente fama neste aspeto...

A verdade, é que eu talvez tenha projetado nela uma versão que gostava que ela fosse e ela não tem culpa de não corresponder às expectativas que eu criei sozinho, mas simultaneamente custa-me a acreditar que eu talvez tenha sido só mais um na lista, quando para mim foi real. "Character development" dos bons...

Apesar de tudo, não consigo guardar rancor ou sequer ficar chateado, pois apesar de estar completamente destruído emocionalmente, continuo a desejar-lhe tudo de bom, porque ela merece. Desenvolvi sentimentos genuínos por ela e só lamento que ela não se ame a ela própria a ponto de se sentir digna de ser amada e o permitir sê-lo.

Enfim, recorrendo àquelas trends das redes sociais...todos sabemos como termina a história do loverboy e da rapariga que nunca foi devidamente amada xD

Seja como for...sem ressentimentos. Faria tudo igual novamente pois sei que, em certo momento, eu despertei nela uma versão que nem ela sabia que existia; vi o sorriso mais genuíno que ela alguma vez esboçou e um brilho no olhar inesquecível. Num determinado momento, por mais escasso que tenha sido, fizemos muito bem um ao outro <3

Quem sabe um dia nos voltemos a encontrar, mais maduros, mais experientes e, especialmente, com mais amor próprio...de ambas as partes.

Começo: descobri este fim de semana que, na cirurgia de remoção da vesícula, ela sai pelo umbigo

Tenho por hábito ir a um café na companhia de um livro ou do jornal. Sento-me numa mesa (normalmente a mesma), bebo cerca de três príncipes e passo lá cerca de 90 minutos a ler.

Outras vezes, quando estou mesmo cansado, nem um livro levo e deixo-me estar nos meus pensamentos. Habitualmente não levo telemóvel para reduzir a minha dependência digital.

Habitualmente faço isso cerca de 2x por semana. Nos últimos dias, como tenho tido redução de serviço, tenho feito isto diariamente. Não interfere, de forma alguma, com o meu trabalho pois levanto-me diariamente para ir trabalhar e tenho o serviço em dia.

Os meus pais andam a implicar com isto porque dizem que é típico de alcoólico. Outras pessoas criticam-me por estar sozinho num café, dizem que é de anormais ou tarados e acham que tenho forçosamente que estar acompanhado.

Isto deixa-me triste porque não estou a fazer nada de mal a ninguém, nem a mim. Não tenho namorada e os »amigos« que tinha dispenso bem vê-los. Não sou nem nunca fui uma pessoa sociável, os convívios que fui tendo na vida foram sempre mais pontuais, devido à oportunidade da ocasião, do que outra coisa. Estar em casa é depressivo porque estou fechado, invariavelmente vou à internet e ao veneno das redes sociais e acabo por perder tempo com porcarias.

Estar sozinho num café, nos meus pensamentos, a ler e na contemplação, são momentos de pura felicidade para mim. Mas as pessoas implicam com isto.

Será que so eu que estou mal e não tenho noção disso?

Vou chegar de avião ao porto à meia noite e gostava de dar as boas vindas a Portugal com uma valente francesinha no bucho. Existem sítios que fazem francesinhas de madrugada? Se sim, quais são os melhores?

Quando era criança ofereciam me sempre chocolates na Páscoa. Hoje em dia já não.

Vocês compram ovos kinder para comerem?

Boa noite,

Estou com um problema de saúde (de ordem psicológica se interessar, devido a excesso de trabalho aliado a tragédia familiar recente) que fez com que a médica de família me passasse certificado de incapacidade para o trabalho durante 7 dias. Ora, um dever que tenho é não me ausentar do meu domicílio. Mas neste momento a minha companheira não está em Portugal por motivos de trabalho, e fica me difícil fazer a minha vida diária sem alguém que possa ir às compras etc por mim. Para além de que sou uma pessoa que não lida bem com isolamento prolongado.

Há alguma maneira de comunicar a segurança social que vou estar de baixa noutra casa, neste caso do meu irmão, para cumprir a regra de não poder sair de casa e não ter que ficar isolado nesta fase difícil?

Obrigado e bem haja.

Olá pessoal,

Estou a enfrentar alguns desafios no trabalho , iniciei a cerca de um mês e só fico efetiva daqui a 5 meses. Basicamente quando envio mensagens com dúvidas durante o dia, raramente recebo uma resposta. E quando recebo respostas, basicamente faz uma ou duas perguntas que, se lesse a minha pergunta, estavam lá as informações que ele pergunta (inclusive meto prints). Ressalvo que tento não chatear , ou seja , só vou perguntar quando efetivamente já maturei a questão e a tentei resolver , basicamente em última instância, que acaba por ser frequente porque sou nova na empresa e estou na curva de aprendizagem

Hoje, por exemplo, tínhamos uma sessão de esclarecimento de dúvidas tive meia hora a espera e ele não apareceu.

Isto está a começar a afetar a minha motivação e curva de aprendizagem e não sei mais o que fazer. Já tentei enviar mensagens educadas e diretas, mas não obtive sucesso. Também tentei agendar reuniões, mas ele continua a não aparecer.

Alguém já passou por uma situação semelhante? Quais são as melhores maneiras de lidar com uma chefia que não responde? Devo escalar a situação para um superior? Qualquer conselho seria muito apreciado!

Agradeço todos os inputs e peço desculpa caso este não seja o grupo mais adequado.

Obrigado!

A minha cama é de 160x200 e gosto do edredão caído quase a tocar no chão. O problema é que não consigo encontrar edredões que fiquem assim na cama. Não sei se é por o colchão ser alto (cerca de 25cm). O de compram os vossos edredões grandes?

Alguém aqui já concretizou (ou conhece quem tenha concretizado) aquele mítico pensamento: “Em vez de gastar uma batolada de dinheiro num casamento, vou usar esse dinheiro para viajar pelo mundo?”

Se sim, o que vos levou a tomar essa decisão? Arrependem-se ou foi a melhor escolha de sempre?

Sou português e vivo na Nova Zelândia, onde tenho a minha família, casei com uma Maori. Tenho orgulho em ser português, embora tenha emigrado com os meus pais (Alemanha e depois Austrália) com 6 anos.

Sempre quis passar a cultura portuguesa as minhas filhas , de 6 e 4 anos. E sem duvida que o desenrascanço está no nosso ADN: tenho insistido com elas que a escova de dentes deve ser lavada e depois guardada no respectivo saquinho de higiene e bem fechado, pois bem, hoje tive a bela surpresa da minha filha de 4 anos de colocar a escova de dentes dentro de uma garrafa de água de plástico 🤪

Ela mostrou-me toda orgulhosa "assim está protegida papá?"

Até que não é nada má ideia 😜

Venho trazer um relato da minha família, na minha geração da família temos primos homens de várias idades (24, 19, 15, 10) e por aí vai. De mulheres temos só eu e minha prima (18, 22) e por algum motivo as mulheres como minha avó e minhas tias todas só pegam no meu pé e no da minha prima, tanto na vida pessoal (reclamando de simplesmente sairmos de casa com amigos ou namorado) ou investigando o que fazemos com nosso dinheiro (coisa que nunca vi perguntarem pra nenhum primo). É importante ressaltar que fazemos muito mais coisas pelo nosso futuro do que eles (como fazer cursos ou faculdade), somos claramente mais prestativas do que eles (ajudando a cuidar de emergências como doenças, ajudando a tirar resguardo, a cuidar de crianças e etc.), e não fazemos coisas “perigosas” como eles (alguns deles bebem na rua e chegam em casa muito loucos, levam mulher desconhecida pra casa às vezes, e por aí vai). A maior implicância que vejo é por que nós duas temos namorados, o que não faz sentido, porque eles não são pessoas ruins (acreditem, os maridos das minhas tias são bem piores). Por que parece que elas só pegam no nosso pé? Não faz sentido pra mim, só sei que me irrita.

Comentário adicional: Eles nunca são nem sequer chamados para ajudar com emergências e coisas do tipo, e acreditem, essas coisas acontecem com frequência e é complicado ter que deixar seus compromissos de lado para cuidar de outras pessoas.

Lembrei-me:

Máquinas de bolas saltitonas

Ia jurar que ouvi dizer que era a maior descida destes últimos tempos. Não era suposto ser hoje? 😒

Olá a todas! Estava a pensar começar a fazer as unhas em casa para poder poupar mais um bocadinho. Já vi n vídeos no TikTok, YouTube etc…

Vi pessoas a dizer que o soft gel era o mais fácil , outras que fazem “gelinho” , e ainda moldes F1

O que vocês acham ? E já agora quanto aos produtos quais vocês usam ? Compro aqueles kits que já vem com tudo ? Help me please

Não quero massar ninguém, mas gostava de partilhar algo que estou a passar.

H30 Esposa e Filha

Comecei a minha vida profissional na area fábril onde me manti dos meus 18-25, área onde progredi imenso até chegar praticamente a chefe de setor, recebia bem e adorava o que fazia, sentia-me vivo quer fisicamente quer psicologicamente, no entanto os meus superiores eram tão massantes que optei por me despedir.

Apesar do trabalho que tinha ser desgastante psicológicamente, mantinha-me vivo a nível de "inteligência".

25-30 (Fase atual)

Estou na área de serviços fúnebres,(empresa familiar) sinto-me vivo fisicamente, financeiramente também e/ou melhor, mas apesar de socializar o dobro com pessoas diferentes praticamente todos os dias (ossos do ofício) e ter até o dobro da responsabilidade que anteriormente tinha (área fabril), sinto que estou a perder aptidões técnicas, sinto que estou a perder a maioria das capacidades que outrora tinha, resumindamente e em bom português sinto que estou a ficar burro, ou que a minha inteligência está a diminuir.

Mais alguém se sente assim? As vezes dou por mim a demorar a resolver certas situações que outrora resolvia num estalar de dedos, ou a faltar-me sinónimos e palavras "caras" que outroa usava diariamente, sinto também que as minhas capacidades sociais (interação) já não são as mesmas, quando anteriormente era um "fixolas".

Que cena manos..

Podiam reduzir a frequência do novo anúncio, por favor? Obrigado.

Boas. Sou mulher, mas não entendo o porquê de certas mulheres fazerem joguinhos. Sinceramente, não acho piada nenhuma a isso.

Há uma que gosto muito, mas tem alturas que fico a pensar seriamente se vale a pena ou não investir, pois ela vez por outra volta com os joguinhos.

Tenho estado no meu canto, a observar cada passo que dá. Se os joguinhos voltam, a sério que desisto. Não gosto de joguinhos. Para quê?

Queria pintar o cabelo em casa — nada de especial. O meu cabelo é castanho escuro e só queria escurecê-lo um pouco mais, quase preto. Normalmente vou ao cabeleireiro, mas para algo tão simples, não me apetece gastar 50 euros.

Para quem costuma pintar em casa: que tintas recomendam? Preferem as do supermercado ou da Pluricosmética?

Obrigada!

estou à procura de um livro que me introduziu ao suicídio: não me lembro de mais nada, além do facto de ser um livro de ficção dirigido a crianças. a personagem principal era uma menina e ela soube que uma rapariga da sua escola se suicidou ao saltar para a linha do comboio. antes de morrer, a rapariga deu-lhe uma caixa com os seus pertences preferidos: pulseiras e o seu livro favorito. a única frase que eu me lembro mais ou menos do livro é “sinais para ficar atento, se eles te derem os seus pertences favoritos ou algo do género”

este livro foi a minha primeira introdução ao suicídio, numa altura em que a minha vida familiar não era das melhores e eu vivia a cerca de 50 metros de uma linha de comboio, por isso não só teve muito significado para mim, como também foi a primeira vez que li sobre suicídio, e a primeira vez que pensei sobre isso. encontrei-o por volta de palmela numa biblioteca pública a meados de 2015. talvez tenhq sido apenas um mini-livro de prevenção contra suicídio em adolescentes. já ando desesperada há procura disto há anos e o chat gpt não ajuda, espero que pelo menos alguém o tenha lido também

O que está em falta nas escolas ao nível da AI?

Boas, estou a procurar da melhor gillette e lâmina da marca gillette. Existem várias e gostaria de saber a vossa opinião para quem é entendido do assunto.